

Ancestralidade
No BIMPHADI, voltamos sempre aos mais antigos.
É deles que vem a força, o canto, o gesto primeiro.
Ancestralidade não é passado — é presença viva que nos guia.
Cada criação é um retorno, uma escuta, uma reverência.
Criamos com os pés no agora e os olhos voltados para quem veio antes.





